A você querida Sônia que um dia qualquer, em uma hora qualquer chegou na Ilha e desaguou no Ostra. Pela a amizade, respeito, criatividade e blogueira ética. Este singelo mimo que traduz o quão do meu carinho por você.
Olá pessoal, como todas(os) já sabem, o tratamento de minha Serena a principio está dando certo, mas infelizmente ela continua tomando todo o meu tempo com remédios e curativos, pois as feridas ainda não pararam de estourar e ela continua comendo as patas de tanta coceira. Peço que me desculpem pois ainda não estou podendo voltar a Blogar, mas acabei de atualizar os mimos comemorativos do mês de Julho, os presentinhos especiais para vcs, inclusive com o Mega Selo7 e, tb os nomes das amigas que são Destaques para o mes de Julho, aos poucos vou avisando a cada uma p/virem pegar o Destaque ok! Mas... mesmo com tantos probleminhas não poderia deixar de lado o 3º aniversário de nosso Blog e preparei uma festinha (na madrugada quando a Sereninha está dormindo, hahaha, eu dou uma fugidinha!) Então, deixo aqui o convite esperando poder contar com a presença de todas(os) vcs para comemorarem comigo mais um ano de muitas alegrias virtuais! Por favor, como não vou conseguir ir no Blog de cada uma(os) para entregar o convite, peço que me ajudem convidando umas as outras, ok! Um grande Beijo e fiquem com Deus!
TENHA UMA ÓTIMA SEMANA!! Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa para ver o lindo caminhão que comprara depois de longos e árduos 20 anos de trabalho. Era o primeiro que conseguia comprar depois de tantos anos de sufoco e estrada. A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão. Ao chegar à porta de casa, encontra seu filhinho de seis anos, martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão. Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e, sem hesitar, completamente fora de si, martela impiedosamente as mãos do garoto, que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo. A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho, mas pouco pôde fazer. Chorando junto ao filho, consegue trazer o marido à realidade, e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados. Passadas várias horas de cirurgia, o médico desconsolado e bastante abatido, chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão, que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados. Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo no quarto. Ao acordar, o menino ainda sonolento esboçou um sorriso e disse ao pai: -Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo. O pai, enternecido e profundamente arrependido, deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância. Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele e que a lataria do caminhão não tinha estragado. Então o garoto com os olhos radiantes perguntou: - Quer dizer que não está mais bravo comigo? - É claro que não! – respondeu o pai. Ao que o menino pergunta: - Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?
Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos, e muitas vezes não podemos “sarar” a ferida que deixamos. Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes, a fim de evitar que os danos seja irreversíveis. Não há nada pior que o arrependimento e a culpa. pense nisso. Tiago 1:19,20 Sabei isto, meus amados irmãos: Todo homem seja pronto para ouvir, tardio para falar e tardio para se irar. Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus.
3 comentários:
ola minha doced amiga.
tem um cartãozinho amio na curiosa e em todos os blogs para vc.
claro são iguais, mas passe para pegar. carinhosamnete
Sandra
Quanto ao convite já postei em meus mimosdivulgando a festa.
Um grande abraçpo
Sandra
TENHA UMA ÓTIMA SEMANA!!
Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro
chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa
para ver o lindo caminhão que comprara
depois de longos e árduos 20 anos de trabalho.
Era o primeiro que conseguia comprar
depois de tantos anos de sufoco e estrada.
A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.
Ao chegar à porta de casa,
encontra seu filhinho de seis anos,
martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.
Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e,
sem hesitar, completamente fora de si,
martela impiedosamente as mãos do garoto,
que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.
A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho,
mas pouco pôde fazer.
Chorando junto ao filho,
consegue trazer o marido à realidade,
e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.
Passadas várias horas de cirurgia,
o médico desconsolado e bastante abatido,
chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão,
que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.
Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico, devendo os
pais aguardá-lo no quarto.
Ao acordar, o menino ainda sonolento
esboçou um sorriso e disse ao pai:
-Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me
ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.
O pai, enternecido e profundamente arrependido,
deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância.
Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele
e que a lataria do caminhão não tinha estragado.
Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:
- Quer dizer que não está mais bravo comigo?
- É claro que não! – respondeu o pai.
Ao que o menino pergunta:
- Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?
Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos,
e muitas vezes não podemos “sarar” a ferida que deixamos.
Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes,
a fim de evitar que os danos seja irreversíveis.
Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.
pense nisso.
Tiago 1:19,20
Sabei isto, meus amados irmãos: Todo homem seja pronto para ouvir, tardio para falar e tardio para se irar.
Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus.
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