A você querida Sônia que um dia qualquer, em uma hora qualquer chegou na Ilha e desaguou no Ostra. Pela a amizade, respeito, criatividade e blogueira ética. Este singelo mimo que traduz o quão do meu carinho por você.
domingo, 17 de julho de 2011
Aniversário de nosso Aconchego!
Postado por Sonia Silva às 15:58
Marcadores: 3º aniversário do Aconchego
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Escritoras Especiais!
Eu sou assim!
- Sonia Silva
- Maricá, Rio de Janeiro, Brazil
- Sou ariana, nascida em 19/Abril, adoro a sinceridade e odeio a traição. Amigos pra mim são como irmãos, eu os tenho para a vida toda!
3 comentários:
ola minha doced amiga.
tem um cartãozinho amio na curiosa e em todos os blogs para vc.
claro são iguais, mas passe para pegar. carinhosamnete
Sandra
Quanto ao convite já postei em meus mimosdivulgando a festa.
Um grande abraçpo
Sandra
TENHA UMA ÓTIMA SEMANA!!
Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro
chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa
para ver o lindo caminhão que comprara
depois de longos e árduos 20 anos de trabalho.
Era o primeiro que conseguia comprar
depois de tantos anos de sufoco e estrada.
A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.
Ao chegar à porta de casa,
encontra seu filhinho de seis anos,
martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.
Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e,
sem hesitar, completamente fora de si,
martela impiedosamente as mãos do garoto,
que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.
A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho,
mas pouco pôde fazer.
Chorando junto ao filho,
consegue trazer o marido à realidade,
e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.
Passadas várias horas de cirurgia,
o médico desconsolado e bastante abatido,
chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão,
que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.
Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico, devendo os
pais aguardá-lo no quarto.
Ao acordar, o menino ainda sonolento
esboçou um sorriso e disse ao pai:
-Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me
ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.
O pai, enternecido e profundamente arrependido,
deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância.
Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele
e que a lataria do caminhão não tinha estragado.
Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:
- Quer dizer que não está mais bravo comigo?
- É claro que não! – respondeu o pai.
Ao que o menino pergunta:
- Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?
Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos,
e muitas vezes não podemos “sarar” a ferida que deixamos.
Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes,
a fim de evitar que os danos seja irreversíveis.
Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.
pense nisso.
Tiago 1:19,20
Sabei isto, meus amados irmãos: Todo homem seja pronto para ouvir, tardio para falar e tardio para se irar.
Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus.
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